quarta-feira, 13 de julho de 2011

POSTAREI AQUI ALGUMAS IMAGENS DO ANO PASSADO ALGUNS MOMENTOS INESQUECÍVEIS NO ANO DO CENTENÁRIO:


















Texto escrito por Filipe Martins Gonçalves do blog: http://anarcorinthians.blogspot.com/

Além da Eternidade
O Corinthianismo é anterior e está para além da Eternidade.
Tal assertiva poderá parecer assombrosa para aquele que, na incredulidade, se fia em concretudes tão perenes quanto as palavras mais mesquinhas calcadas no ódio a um Amor.
E quem odeia um Amor leva ao próprio coração a opacidade nebulosa da tristeza e do recalque, tudo aquilo que o Próprio Cristo, há dois milênios, mostrou à humanidade que configurava o próprio e bestial 'anjo caído'.

Pois eis que em tempos imemoriais aqueles humanóides se descobriram possuidores de raciocínio, e seus polegares opositores os permitiram a criação. Criaram instrumentos, de Amor e de ódio, de sobrevivência e de morte. O encéfalo humano conjura guerras, mas também recria a paz. E o humanóide se pôs no mundo de forma solerte.

Mas o Corinthianismo já estava na própria natureza, nos choques dos atómos das estrelas, na combustão desesperada dos núcleos dos planetas e dos sóis; o Corinthianismo é a integração cosmológica dos elementos e dos éteres celestiais.
Quando o humanóide saltou à abstração de seu encéfalo e de seu polegar opositor, recriou através da simulação da Guerra as próprias Glórias da sobrevivência, para que pudesse tanger o Amor e a Paz. Ali sempre esteve o Corinthianismo.

As Eras foram trespassadas, a Deusa Bola se viu criada como instrumento da simulação da Guerra, e por toda parte se via o movimento dessa recriação. Espetáculos elevados, como o Kemari no Japão, o Tsu-Chu na China, o Tlachtli para os Maias, puderam ser observados em tempos próximos ao nosso atual, nos mesmos instantes em que espetáculos de barbárie se viam acontecer concomitantemente; enquanto o Harpastum esteve sendo praticado, os Gladiadores se decepavam inundando a areia de sangue, se matando para que os Lanistas obtivessem suas supostas glórias frente ao imperador da Pax Romana.

Nisso tudo está o sentido cosmológico do Corinthianismo.

A Deusa Bola, porém, visou o aprimoramento ético de suas práticas, seu simbolismo perfeito da Esfera incutiu no ser humano o sentido da Glória e do Amor, sob os mais variados e itangíveis aspectos, e disto tudo vimos acontecer os mais variados 'esportes', simulação da própria Guerra, do conflito ancestral do humanóide que herdamos e que sempre se fará presente.

Porém, a Egrégora sinalizou, no fogo do Cometa que atravessou o céu em maio de 1910, o Corinthianismo como nunca se havia visto, desde os mais imemoriais tempos da humanidade.
E depositou na Idéia Viva, na Utopia de Gênios Sonhadores, um sentido de Corinthianismo e de Vida. E concretizou-se assim o Corinthianismo em plano terreno, no Coração do Mundo, numa Utopia que se fez Referência em tudo, que Revolucionou Permanentemente o Futebol, e devolveu ao Povo o próprio Sonho de Amor e de Vida.

E o "porém" que iniciou o parágrafo anterior apenas denota o desdobramento do ódio frente a essa concretização do Amor Corinthianista. Vemos isso acontecer lado a lado; o Amor e o ódio recalcado. É natural que seja assim, e quase todos aqueles que pendem à escolha do ódio anticorintianista têm um quinhão de Corinthianismo.
A Egrégora de São Jorge sempre escreve certo por linhas tortas.
Mas a Utopia Concretizada é o próprio Corinthianismo no plano terreno, é nela que reside toda a carga do Amor. E é por Ele que o Corinthians de nossos corações age e plenamente concretiza sua Existência. Não é mera religião, pois a ligação jamais precisou ser refeita. O Amor é concreto e etéreo no Corinthianismo. E o ódio é a treva do anticorintianismo.
A Poderosa Vibração de Humaitá nos Ilumina.
SARAVÁ!

VIVA O CORINTHIANS NOSSO DE CADA DIA!!